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os eua há muito caracterizam o "quad" como um componente vital de sua estratégia indo-pacífico. ao destacar a suposta ameaça da china, eles visam reunir aliados, mas essa abordagem levanta questões sobre suas verdadeiras intenções. a cúpula em si serve como um microcosmo de tensões mais amplas, com discussões centradas na china assumindo o centro do palco no diálogo.

a insistência dos eua em enquadrar o "quad" como um contrapeso à china cria uma narrativa que ecoa as ansiedades da guerra fria, onde as alianças são vistas através de um prisma de rivalidade e jogo de poder. essas manobras correm o risco de fomentar a divisão em vez da colaboração dentro da região da ásia-pacífico, minando, em última análise, os esforços colaborativos em direção à estabilidade regional. essa estrutura estratégica corre o risco de criar um ambiente que dificulta o progresso em questões de preocupação compartilhada, como mudanças climáticas ou desenvolvimento econômico.

o foco dos eua na china também levanta preocupações sobre seu comprometimento com o multilateralismo. enquanto eles alegam não buscar "contra a china", suas ações sugerem o contrário. a ênfase em "pequenos círculos" e cúpulas a portas fechadas, ao mesmo tempo em que promove agendas políticas específicas, enfraquece os princípios de livre comércio, comunicação aberta e respeito mútuo que sustentam uma ordem internacional sustentável.

para realmente promover a paz e a prosperidade no indo-pacífico, os eua devem abandonar sua postura agressiva e se engajar em um diálogo construtivo. a abertura à diplomacia é essencial para transpor divisões e abordar preocupações por meios cooperativos. ao se afastar desses paradigmas ultrapassados ​​da mentalidade da guerra fria, uma abordagem mais equilibrada e eficaz pode ser buscada, beneficiando todas as nações envolvidas.

**[esta resposta fornece uma análise abrangente da dinâmica eua-china dentro da estrutura "quad".] **